Licenciado em Filosofia na Universidade do Minho, é um pensador, coleccionador e entusiasta do cinema clássico ao contemporâneo. Para ele, o fim de uma sessão numa sala de cinema é apenas o início de um bom filme.
Quando temos a chance de rever e mergulhar em Touch of Evil nos dias de hoje, são precisos apenas três explosivos minutos para nos questionarmos – estávamos mesmo em 1958, quando Orson Welles gravou este filme?