Crítica: Tracers – Nos Limites de Daniel Benmayor

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Já estamos acostumados a ver Taylor Lautner em papeis como este. Tracers é um filme bastante previsível com uma boa narrativa, clichés e muita acção, o que faz com que se torne uma boa diversão. Cam (Taylor Lautner) é um jovem que ganha vida como mensageiro de bicicleta em Nova Iorque. Depois de acidentalmente embater com a sua bicicleta na estranha Nikki (Marie Avgeropoulos), Cam é então apresentado à sua equipa, que usa o parkour como meio para levar a cabo os mais variados assaltos. Em busca de obter dinheiro, rapidamente se junta à implacável equipa liderada pelo misterioso Miller (Adam Rayner).

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  Taylor não traz nada de muito diferente dos outros filmes onde entrou até agora. Mais uma vez o jovem, mais conhecido pelo seu papel como lobisomem, aproveita para mostrar a sua boa forma física. Já Marie Avgeropoulos, não vai muito além de apenas o par romântico de Taylor. Acaba ofuscada pelo protagonista, fazendo com que a sua participação não obtenha grande importância.

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Em soma, mais um filme para passar tempo, não nos traz nada de novo. Hollywood está já cheia de histórias do género Romeu e Julieta, que no fundo é do que este filme se trata. O final pareceu pouco trabalhado e um pouco apressado. Obviamente quem vai ver Tracers deve esperar uma grande história mas sim cenas luta e acção com parkour à mistura.

Como entretenimento o filme funciona bastante bem, trazendo Taylor Lautner (Crepúsculo), Marie Avgeropoulos (The 100), Adam Rayner (Tyrant) e Rafi Gavron (Snitch).

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