Crítica: “Vida Inteligente” de Daniel Espinosa

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Um grupo de cientistas a bordo da Estação Espacial Internacional, descobre uma nova forma de vida que causou a extinção em Marte e agora ameaça fazer o mesmo à tripulação e ao nosso planeta.

Maior parte das vezes que um filme copia outro filme do mesmo género, o resultado não é positivo. No entanto, como em tudo, há excepções e felizmente “Vida Inteligente” é uma dessas excepções.

As similaridades com “Alien – O Oitavo Passageiro”, são óbvias e estão à vista de todos. Tanto na premissa como na estrutura narrativa. Porém, “Vida Inteligente” consegue ser diferente ao criar uma situação bastante realista e plausível e com ela contar uma história de terror e suspense.

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O elenco composto por Jake Gyllenhall, Ryan Reynolds e Rebecca Ferguson, entre outros, é excelente. Os personagens são bastante credíveis e reais, assim como as suas escolhas, e isso contribui para que nos momentos de tensão sintamos receio pelas suas vidas.

Os efeitos especiais são de primeira categoria. Quase imperceptíveis, criam o ambiente da história sem nunca se destacarem desta. Num filme carregado de efeitos especiais essa tarefa é por vezes difícil. Aqui é executada com mestria e precisão. O resultado é arrebatador.

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Este é sem sombra de dúvidas, o melhor filme da carreira de Daniel Espinosa (“Detenção de Risco” e “A Criança nº44) e espero ansiosamente pelo próximo.

O ser humano é por natureza curioso e optimista. Em “Vida Inteligente” essas virtudes podem vir a ser a nossa perdição…

“Vida Inteligente” está já no cinema e recomenda-se!

Bom filme!

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