Crítica: “A Vida Secreta dos Nossos Bichos” de Chris Renaud

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O mais bem sucedido filme de animação original está aqui e relembra o filme “Toy Story” numa aposta divertida e sentimental.

“A Vida Secreta dos Nossos Bichos” da Universal Pictures começa por contar a história de um Jack Russel Terrier chamado Max. O Max vive com a sua dona Katie num apartamento em Manhattan e o seu dia divide-se entre esperar incessantemente que Katie volte a casa e divertir-se com os seus amigos. A sua companhia são os restantes animais de estimação do prédio, todos com uma personalidade peculiar, distinta e muito divertida.

A vida simples e feliz de Max muda quando um dia Katie traz para casa Duke, um cão do canil local. Infelizmente este vem ameaçar a quantidade de afetos que Max recebe de Katie. Os dois fazem então de tudo para que Katie se zangue com um deles para que o outro seja o seu favorito.

Vida Secreta dos Nossos Bichos (1)

Faz sem dúvida relembrar “Toy Story” numa versão animal, com todas as aventuras mirabolantes que isso implica. O filme conta as aventuras dos dois cães de Katie e dos seus amigos pela cidade, testando a coragem e os laços de amizade que os unem. Um gato escanzelado, um falcão com tendências assassinas e um coelho totalmente doido são algumas das personagens que encontram ao longo do caminho.

Vida Secreta dos Nossos Bichos (2)

É um filme muito bonito e colorido, com um ritmo animado e acima de tudo que toda a família consegue ver e apreciar em conjunto. Divertido e ao mesmo tempo sentimental. É uma reflexão sobre o trabalho de equipa, encarar as diferenças e aceitar os outros.

“A Vida Secreta dos Nossos Bichos” é o filme mais bem sucedido (excluindo filmes da Disney e da Pixar) de animação original. Uma obra familiar, nostálgica, animada e sem dúvida para ver. E esperar pela sequela que vem a caminho (programada para 13 de Julho de 2018).

Boas aventuras!

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