O Rei Leão (1994)
Não é que este artigo seja um Top 5 por ordem de preferência, mas, se há algum filme que tem de estar associado ao número 1, é este. O “Rei Leão” é aquela saga que nos fez chorar até ficarmos cheios de ranho no nariz, e nos fez sentir uma revolta indescritível. É o meu preferido pela excelente mensagem, e pela forma como involuntariamente nos identificamos com as personagens e sentimos a empatia.
O filme leva-nos para o reino selvagem, onde encontramos o leão Simba, filho de Mufasa – Rei da Selva. Scar, o tio de Simba, não se conforma com o facto de Mufasa ser o rei e ele ter ficado nas sombras. Como Simba é ainda pequeno, se acontecesse alguma coisa ao rei, quem iria substituí-lo seria Scar. Desta forma, Scar planeia uma macabra situação onde o pai de Simba acaba por morrer com o filho a assistir.
Simba refugia-se no meio da selva, longe de todo o drama, e conhece Timon (um suricata) e Pumba (um javali) com quem decide viver. Simba cresce com o lema “sem preocupações para o resto da vida”. No entanto, há uma altura em que é confrontado com o passado, tendo de decidir se quer continuar assim, ou se irá enfrentar os seus demónios e tornar-se no rei que nasceu para ser.