Crítica: “Angry Birds” de Clay Kaytis e Fergal Reilly

Angry Birds™ & © 2009 – 2014 Rovio Entertainment Ltd. All Rights Reserved.

Fiquei “Angry” depois de ver este filme de animação baseado na aplicação para smartphone que ficou famosa porque colocava as gentes a lançar pássaros de fisgas.

O seu protagonista é o RED, um pássaro com raiva, cheio de má atitude e que não é bem considerado na sua sociedade chegando mesmo a ter de fazer aulas para controlar a sua raiva. Enquanto RED faz terapia, a cidade é invadida por porcos, diferentes dos demais habitantes, que tentam dominar a população para roubar os ovos dos  pássaros.

É o que se chama a tentativa de triunfo dos porcos no Angry Birds.

Próximo da porcaria ficam também as piadas de cariz sexual se considerar-mos que este filme pode ser direccionado a crianças.

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Sem grandes intenções educacionais existem mensagens de responsabilidade social, num filme que passou a existir porque vivemos na era em que o merchandising pode fazer existir um filme.

Há uma tentativa do filme ser engraçado, mas quando se tenta e se quer ser engraçado perde-se a piada… E é isto. A tolerância e a simpatia de um adulto ficam com expressões como “Home Tweet Home”.

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Se já experimentou o jogo, evite o filme, pois não lhe ensina nada de novo, e o jogo sempre pode ter o dinamismo que lhe quiser imputar…

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