Crítica: ‘Fury’ de David Ayer

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Furia

A vontade era tanta de conseguir ver este filme e ao fim de algum tempo, lá consegui ir ver, ansiava este momento desde o primeiro ‘teaser’. David Ayer consegue passar uma mensagem bastante percetivel ao longo do filme, a guerra é um verdadeiro inferno na terra, acontecimentos que sabemos que existiram e que são mostrados sem censuras e de uma forma dura e brutal.

Quem conhece e sabe de história, sabe que nos fins da guerra, Adolf Hitler (chanceler e lider alemão) entra em desespero, declarando guerra total e mobilizando todas as suas tropas para derrotar os aliados (contando assim com mulheres e crianças), é isto que vemos no filme, quando o tanque ‘Fury’ e todos os outros se preparam para mais uma batalha, são emboscados por nazis, e para surpressa, essa emboscada foi feita por crianças fardadas que na minha opinião foi uma das cenas mais chocantes e emotivas no filme.

Furia Brad

O que conseguimos tambem perceber neste filme, é que este não é um simples filme de guerra, não, aqui não há herois e isso fica bem claro durante o filme.

Toda a fotografia do filme, e os gradings são fantásticos, na minha opinião o que me chocou mais visualmente foi os efeitos de cor nos rastos das balas, quero acreditar que seja para diferenciar Aliados de Nazis mas mesmo assim acho que não foi uma boa escolha.

A performance de Brad Pitt e Logan Lerman tambem são muito boas, David Ayer fez um bom trabalho, e o final do filme é sem dúvida muito bem construido cinematográficamente.

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