Conhece a programação do festival BFI Flare: London LGBTQ+

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A 33ª edição do festival BFI Flare: London LGBTQ+ decorre de 21 a 31 de março.

Sendo um dos mais importantes festivais de cinema sobre LGBTQ+, este ano o BFI Flare irá apresentar 50 longas-metragens, mais de 80 curtas e uma enorme variedade de eventos especiais que irá agitar a cidade de Londres. Este ano, o festival divide-se em três temas “Hearts”, “Bodies” e “Minds”.

O festival londrino irá abrir com o emocionante drama de Chanya Button, Vitta & Virginia. Uma história apaixonante entre a pioneira literária Virginia Woolf (Elizabeth Debicki) e a aristocrata Vita Sackville-West (Gemma Arterton).

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BFI Flare

Na secção “Hearts”, destaca-se o drama Tell it To the Bees, cuja realização está a cargo de Annabel Jankel. As atrizes Anna Paquin e Holliday Grainger interpretam duas mulheres muito diferentes que se apaixonam nos anos 50 na Escócia. Chamamos também a atenção para o novo filme de Marco Berger, The Blond One, que segue o início de uma bela amizade entre dois jovens.

O filme Mapplethorpe, realizado por Ondi Timoner e protagonizado por Matt Smith, fará parte da secção “Minds”. A longa metragem presta homenagem ao lendário fotógrafo norte-americano conhecido pela sua arte controversa e provocadora.

Quanto à secção “Bodies”, o destaque vai para a estreia de Lukas Dhont com Girl, um filme já aclamado pela crítica na edição passada do Festival de Cannes. Girl segue a coragem, dor e o treino intenso de uma jovem bailarina enquanto passa por um processo lento de mudança de sexo.  Também fará parte desta secção a exibição comemorativa dos 25 anos do Oscarizado clássico The Adventures of Priscilla, Queen of the Desert.

A sessão de encerramento vai contar com a estreia de JT Leroy, realizado por Justin Kelly. Adaptado do livro de memórias de Savannah Knoop, este é um filme com performances incríveis de um elenco de luxo que inclui Laura Dern, Kristen Stewart, Diane Kruger e Jim Sturgess. Michael Blyth, um dos responsáveis pela programação do BFI Flare, afirmou que “(…) o realizador Justin Kelly já provou ser um dos mais fascinantes e provocantes contadores de histórias contemporâneos de cinema queer.”

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