Van Helsing
Um dos efeitos mais comuns por aí e que é sempre incrivelmente irrealista é a boca extensa e desumana dos vampiros e em “Van Helsing” de Stephen Sommers, não é exceção, o efeito é tão bizarro que faz com que deixe de ser assustador e passe a ser uma coisa engraçada. E o filme não se fica por aí, com inúmeros monstros que ficariam bem melhores se tivessem recorrido à caracterização em vez de efeitos visuais.
2004, de Stephen Sommers, orçamento 160M$, Universal Pictures